LINHA TRADICIONAL
LINHA AXOR
LINHA ATEGO
LINHA ACELLO
A partir dos veículos ano/modelo 2009, as cabinas passam a sair da linha de produção sem as faixas decorativas. Essa medida facilita a adesivagem do logotipo da marca do cliente na cabina, contribuindo assim para uma melhor padronização visual de sua frota.
A Linha Tradicional é formada por campeões de venda da Mercedes-Benz no País, como o caminhão leve 710, o médio L 1318, os semipesados L 1620 e 1718 e o pesado LS 1634. Também integram essa família, o semipesado 2423 e o pesado 2726, modelos indicados para o segmento da construção civil.
A alteração visual das cabinas inclui a retirada das faixas decorativas das portas e da tampa dianteira dos caminhões. Também houve a eliminação do logotipo de designação comercial do veículo, que até então era aplicada na tampa dianteira dos modelos 710, 1718 e 2423.
Algumas denominações permanecem em destaque nas portas das cabinas, como “Electronic” para identificação de todos os modelos da Linha Tradicional equipados com motor eletrônico, “Classic” para o L 1620 com motor mecânico e “Plus” para as versões do 710 com freio a ar. Essa iniciativa de aprimoramento torna os modelos da Linha Tradicional mais alinhados esteticamente às famílias Accelo, Atego, Axor e Actros.
Beto Monteiro é o mais novo contratado da IVECO para a nova temporada da fórmula Truck e pilotará um Stralis 88, adaptado para a corrida. O novo integrante substitui Adalberto Jardim, que representou a marca na temporada do ano passado e terá como companheiro de equipe Adilson Zacarias Magalhães, o Cajuru, primeiro piloto a pontuar pela marca na temporada anterior, com o caminhão Stralis de número 55. Beto Monteiro tem seu contrato assinado até o final de 2009.
Marcelo Sakurai, engenheiro de produtos da montadora diz: “A cada treino e corrida, avaliamos o que deve ser aprimorado no sistema do veículo e as adequações são feitas conforme a pista, que muda a cada etapa. Em 2008 crescemos continuamente e mostramos a força dos nossos caminhões que estão prontos para Guaporé”. Para tornarem-se veículos de competição, os modelos Iveco Stralis receberam várias intervenções mecânicas. O motor eletrônico Cursor 13, por exemplo, tem sua potência elevada para mais de 1.000 cv. As caixas de marchas são da ZF, com seis marchas. Os freios são a disco nas quatro rodas com acionamento pneumático e arrefecimento forçado por meio de ar e água. A cabine é rebaixada e recebe vários adereços aerodinâmicos, como spoilers dianteiros e carenagem lateral. No final, os modelos podem superar os 200km/h, completa.
Beto Monteiro, contente com a parceria, está otimista e confiante na tecnologia e força do veículo e na equipe. Como sempre correu com caminhão com número 8 pediu para trocar o número 5 para 8, ficando o veículo com o número 88 e não mais 55.
O gerente de marketing da Iveco, Fernando Ribeiro, diz que os resultados alcançados pela Scuderia em 2008 foram satisfatórios para um ano de estréia. “Obtivemos um pódio com cinco corridas, mas queremos nos tornar ainda mais competitivos e buscar vitórias. A entrada de Beto Monteiro na equipe vem reforçar nosso time”.
Dia 8 de março começa a nova temporada de Fórmula Truck, que estréia em Guaporé, RS, e a Ford foi a primeira montadora a apresentar sua equipe e as novidades para 2009 à imprensa. Apesar da crise a Ford anunciou que continua com a parceria de dez anos com a DF Motorsport de Djalma Fogaça e, ainda, traz Urubatan Helou Jr., que estava parado à um ano. Ele irá pilotar o Ford Cargo 4532e, com 900 cv de potência, torque de 250 kgfm e velocidade final de 230.
Pedro Aquino, gerente de Marketing da Ford Caminhões apresentou suas considerações a respeito do assunto: “A experiência acumulada por Djalma Fogaça é um grande diferencial da equipe, que este ano conta também com o reforço de mais um parceiro, a Braspress”, diz Pedro de Aquino, “Nossa expectativa é sermos mais competitivos e brigar pelas primeiras posições. Correndo com dois caminhões, podemos desenvolver melhor os veículos e ganhamos mais foco na busca pelos resultados.”
A chegada do piloto Urubatan Helou Jr. é outro motivo de otimismo. Com passagens pelo kart, Fórmula Truck, Stock Car, Protótipos, Fórmula Ford, Fórmula 3 e Fórmula 2000, o paulista de 32 anos planeja começar entre os dez primeiros e evoluir durante a temporada. “Espero um crescimento no segundo semestre e, em 2010, com o caminhão mais desenvolvido e um entrosamento melhor, colher os frutos e brigar pelo título”, diz.
Nesta temporada, a Ford Racing Trucks também dá início ao seu Programa de Desenvolvimento de Novos Pilotos, único do gênero no esporte a motor brasileiro. Os escolhidos para o início do programa são os paulistas Yuri Alves, de 21 anos, e Cláudio Roda, de 25 anos, ambos vindos do kart. Eles serão pilotos de testes e participarão de todas as atividades do time fora do campeonato.
A Ford Caminhões apresentou, juntamente com o lançamento da Transit, outra novidade para o mercado brasileiro e latino-americano: o novo logotipo da marca, que traz de volta as cores vermelho e azul. O objetivo da mudança é mostrar a nova fase da Ford Caminhões, marcada por novos produtos, grandes investimentos, rede de distribuidores exclusiva e foco no relacionamento com os clientes.
“Nestes tempos de revitalização, quando a operação de caminhões no Brasil cresce, se moderniza, amplia sua rede de distribuidores, traz produtos inovadores, é o momento certo também para mudar sua identidade visual. Buscando inspiração nas suas raízes, no conceito de ser uma única Ford no mundo todo, de se apresentar em roupa de gala, desenvolvemos a nova logomarca”, diz Oswaldo Jardim, diretor de Operações de Caminhões da Ford América do Sul.
Vale lembrar que a Ford nasceu no Brasil como fábrica de caminhões. A marca está no País há 89 anos, desde 1919. Com o F-600, em 1957, lançou o primeiro caminhão genuinamente brasileiro. “Até 1967, com o lançamento do Galaxie, a Ford somente produzia caminhões no Brasil. Desde então, já produziu 1,25 milhões de caminhões. São milhões de brasileiros tendo contato com o produto Ford, os distribuidores Ford, o oval Ford”, acrescenta Jardim.
O oval azul é uma das marcas mais conhecidas no mundo. É um ícone, e em caminhões não é diferente. Ao longo das décadas, sua identidade visual tem sido atualizada e modernizada. Depois de 2001, com o processo de separação das operações de carros e caminhões da Ford, surgiu a necessidade de diferenciar a identidade das duas divisões.
Nessa época, foi criado o logotipo Ford Caminhões usado até agora, com caixa verde e letras brancas, trazendo a palavra Caminhões acima do oval azul e, abaixo deste, o slogan “O melhor negócio em transportes”. A nova identificação dá mais destaque ao oval azul, que aparece em primeiro plano e é complementado embaixo pela palavra Caminhões, em letras brancas, ambos dentro de uma caixa vermelha. Branco, vermelho e azul são, também, as cores que identificam hoje a fachada dos distribuidores exclusivos da Rede Ford Caminhões.
Evolução do oval azul
Vários tipos diferentes de logotipos Ford foram usados para identificar a marca. Hoje, todos reconhecem o oval azul, mas nem sempre foi assim. Nos primeiros tempos foi usado um logotipo um tanto complicado, ornado com arabescos, que além de Ford Motor Co. trazia a inscrição “Detroit – Mich.”
Em 1909, surgiram as letras manuscritas, entre aspas e sem contorno. Em 1912, o logo Ford passou por uma mudança completa e incorporou a caixa oval, mas ainda era preto e branco. O famoso oval azul nasceu finalmente em 1928. Ele estabeleceu a forma básica e a cor dos futuros emblemas Ford, embora fosse muito mais “rechonchudo” que o atual.
O símbolo que surgiu depois, em 1957, era basicamente uma versão menor do logo de 1928, com cantos acentuados, semelhante a um losango. Ele foi usado por muitos anos e substituído, em 1976, por um oval mais alongado e elegante, delineado por dois contornos ovais, um dentro do outro, com brilho de metal cromado. Este modelo foi utilizado também na identificação da Ford Caminhões no Brasil, com a palavra Caminhões, em letras pretas, acima do oval.
O atual logo global da Ford, chamado de Oval Azul do Centenário, foi lançado em 2003 em homenagem aos 100 anos da Ford Motor Company. Ele manteve o formado alongado, mas retomou o contorno mais simples dos emblemas do passado, concentrando a força na marca. Ele substituiu o logotipo anterior em toda a comunicação da marca, inclusive de Caminhões.
22/dezembro/2008
Imprensa Ford
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...O CAMINHÃO MAIS POTENTE DO MUNDO
A Volvo Trucks lançou recentemente na Europa o caminhão fabricado em série mais potente do mundo: o Volvo FH16 com 700hp e torque de 3150 Nm. O Volvo FH16 até agora tinha potência máxima de 660hp. A Volvo é a primeira fabricante no mundo a colocar um símbolo de 700hp em seus veículos.
“O Volvo FH16 surgiu para atender as mais pesadas e exigentes necessidades de operações de transporte, e é também um caminhão para quem está procurando algo realmente fora do comum. Com seus 700hp, o Volvo FH16 se destaca de todo o restante da indústria”, comemora Staffan Juffors, presidente e CEO da Volvo Trucks.
“Nossa meta como esse novo veículo é termos o melhor desempenho e o melhor consumo de combustível do segmento. Conseguimos manter o consumo de combustível igual, apesar do aumento de potência. Em comparação com a concorrência, estamos nos saindo realmente bem”, revela Staffan Juffors.
Menor impacto ambiental
O Volvo FH16 é certificado para os novos níveis de exigências de emissões européias Euro 5 que entram em vigor no outono de 2009, isto significa uma redução de mais de 40% nas emissões de óxidos de nitrogênio. O Volvo FH16 ficou ainda mais potente mas sem comprometer o meio ambiente. O Volvo FH16 também está disponível nas versões com 540hp e 660hp, respectivamente.
